sexta-feira, 18 de maio de 2012
PRETOS VELHOS
No dia 10 de maio, foi realizado no Reino de Ogum e Iemanjá, a sessão em Homenagem aos Pretos Velhos.
Eles representam a força, a resignação, a sabedoria, o amor e a caridade. São um ponto de referência para todos aqueles que necessitam: curam, ensinam, educam pessoas e espíritos sem luz.
sábado, 21 de abril de 2012
terça-feira, 27 de março de 2012
SESSÕES EM 2012
2º Trimestre
ABRIL
12 Exú
26 Homenagem ao Pai Ogum
MAIO
10 Caboclos (Preto Velho)
24 Exú (Ciganos)
JUNHO
14 Caboclos
28 Exú
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
UMBANDA
A tímida Umbanda, nascida às escondidas, hoje se mostra como uma religião de fato, e a cada dia sua existência vem se destacando no cenário religioso brasileiro e adquirindo uma respeitabilidade ímpar, pois ela é, de fato, a religião brasileira por excelência. Não fica nada a dever às outras religiões que aqui se fixaram.
A Umbanda ainda está na sua primeira idade e já mostra um vigor, uma exuberância, digna do povo brasileiro, também jovem, exuberante e cordial.
A Umbanda é, talvez, a única religião que pode ser chamada de social, pois tem se dedicado desde seu nascimento às pessoas e suas necessidades básicas e imediatas.
Os sacerdotes de Umbanda são oriundos de todas as classes sociais e trazem como formação pessoal suas lides diárias com os vários problemas que assolam a sociedade brasileira e espezinham a vida dos seus cidadãos.
A tímida Umbanda do começo do século XX dedicava-se a consolar, esclarecer e confortar o coração e a mente das pessoas que procuravam nos médiuns um primeiro socorro espiritual.
Esta sua faceta social e socorrista impôs-se como uma de suas características fundamentais. O tempo provou como foram sábios os espíritos semeadores da religião de Umbanda, pois até hoje a Umbanda é sinônimo de socorro imediato e pronto socorro espiritual.
Não são poucas as pessoas que acorrem aos centros de Umbanda quando se sentem desenganadas com a medicina, desiludidas com outas religiões e desencantadas com o amparo que a própria sociedade lhes deveria proporcionar. É nos centros, acolhidos por sacerdotes despidos de toda pompa e de todos os tiques religiosos (pois são pessoas simples, mas portadoras de dons espirituais), que os aflitos consulentes recebem palavras de conforto espiritual, consolo fraternal e esclarecimentos que lhes devolverão a fé em Deus e a confiança em si mesmos, auxiliando-os em suas caminhadas terrenas.
Grande tem sido o trabalho realizado pelos sacerdotes de Umbanda, pois sendo eles parte desse povo que luta, sofre e evolui a duras penas, são conhecedores das mazelas da vida daqueles que os procuram.
Divino tem sido o trabalho dos dirigentes umbandistas que, discretamente, têm sustentado em torno de suas federações os muitos centros que nascem naturalmente por todo o Brasil e, desprovidos de recursos materiais, mas movidos pela fé e pela boa-vontade, têm imposto uma ordem as manifestações espirituais que acontecem em todos os cantos e a todo instante, mantendo uma convivência pacífica com as outras religiões desde o nascedouro da Umbanda, quando ela se realizava no fundo dos barracões.
A Umbanda nasceu humilde, entre os humildes, e tem falado a todos os brasileiros por intermédio da humildade. A Umbanda não constrói templos gigantescos ou luxuosos, pois pompa e luxo não fazem parte de seus fundamentos.
A Umbanda não se preocupa senão com a espiritualização das pessoas e em cuidar daqueles que são portadores de dons naturais, mas que nas outras religiões são segregados ou excluídos.
Grande tem sido o trabalho da Umbanda no campo social, pois acolhe pessoas desesperadas, confundidas e desacreditadas de suas próprias potencialidades e, pouco a pouco, vai devolvendo-lhes a esperança, esclarecendo-as da transitoriedade de suas situações e devolvendo-lhes a fé em Deus e a esperança de um futuro de paz, harmonia e fraternidade.
E se em alguns aspectos a sociedade brasileira ainda não reconheceu o imenso e ordenador trabalho realizado pela Umbanda, isso se deve aos próprios sacerdotes de Umbanda, que creditam suas realizações neste campo à espiritualidade, aos Orixás e a Deus.
Talvez por estarem conscientes da transitoriedade da vida na carne, os sacerdotes de Umbanda não procuram o reconhecimento da sociedade para o imenso trabalho que realizam em favor desta mesma sociedade, da qual também são membros.
Mas com certeza, dispensam as luzes dos holofotes porque preferem ser iluminados pela luz do amor divin, amor este que move diuturnamente e os leva ao encontro das vontades divinas, que são o amor fraterno, a concórdia entre todos os seres e a espiritualização da sociedade brasileira, berço natal da Umbanda, a única religião que reuniu em si três outras religiões: europeia, indígena e africana, mostrando a todos que divisões religiosas só existem na mente dos racistas ou dos preconceituoso, pois aos olhos de Deus todos somos Seus filhos diletos e amados.
A Umbanda enquanto religião nascente, ainda não está livre da presença dos aproveitadores da boa-fé das pessoas, mas até desses o tempo se encarregará de afasta-los e devolvê-los às suas origens pré-Umbanda.
A nós os responsáveis no plano material pela guarda da simplicidade da Umbanda e pela sua mensagem fraternal, social e espiritual, compete mantê-la em seu curso natural. É só uma questão de tempo para que a sociedade reconheça o imenso trabalho que ela realiza em benefício do povo brasileiro, sem exigir nada em troca, pois não foi para pedir, exigir ou dominar que ela foi criada. Deus a criou para doar, doar e doar!
A Umbanda doa consolo, conforto, esclarecimentos, fé e amor. E nós, os umbandistas só queremos doar nossos dons naturais em favor de nossos semelhantes.
Que Deus os abençoe em nome da Umbanda, pois é só uma questão de tempo para todos reconhecerem nela uma benção de Deus e uma dádiva dos sagrados Orixás.
Saravá, meus irmãos em Oxalá!
Rubens Sareceni - Código de Umbanda pg. 41 à 44 - editora Madras
A Umbanda é, talvez, a única religião que pode ser chamada de social, pois tem se dedicado desde seu nascimento às pessoas e suas necessidades básicas e imediatas.
Os sacerdotes de Umbanda são oriundos de todas as classes sociais e trazem como formação pessoal suas lides diárias com os vários problemas que assolam a sociedade brasileira e espezinham a vida dos seus cidadãos.
A tímida Umbanda do começo do século XX dedicava-se a consolar, esclarecer e confortar o coração e a mente das pessoas que procuravam nos médiuns um primeiro socorro espiritual.
Esta sua faceta social e socorrista impôs-se como uma de suas características fundamentais. O tempo provou como foram sábios os espíritos semeadores da religião de Umbanda, pois até hoje a Umbanda é sinônimo de socorro imediato e pronto socorro espiritual.
Não são poucas as pessoas que acorrem aos centros de Umbanda quando se sentem desenganadas com a medicina, desiludidas com outas religiões e desencantadas com o amparo que a própria sociedade lhes deveria proporcionar. É nos centros, acolhidos por sacerdotes despidos de toda pompa e de todos os tiques religiosos (pois são pessoas simples, mas portadoras de dons espirituais), que os aflitos consulentes recebem palavras de conforto espiritual, consolo fraternal e esclarecimentos que lhes devolverão a fé em Deus e a confiança em si mesmos, auxiliando-os em suas caminhadas terrenas.
Grande tem sido o trabalho realizado pelos sacerdotes de Umbanda, pois sendo eles parte desse povo que luta, sofre e evolui a duras penas, são conhecedores das mazelas da vida daqueles que os procuram.
Divino tem sido o trabalho dos dirigentes umbandistas que, discretamente, têm sustentado em torno de suas federações os muitos centros que nascem naturalmente por todo o Brasil e, desprovidos de recursos materiais, mas movidos pela fé e pela boa-vontade, têm imposto uma ordem as manifestações espirituais que acontecem em todos os cantos e a todo instante, mantendo uma convivência pacífica com as outras religiões desde o nascedouro da Umbanda, quando ela se realizava no fundo dos barracões.
A Umbanda nasceu humilde, entre os humildes, e tem falado a todos os brasileiros por intermédio da humildade. A Umbanda não constrói templos gigantescos ou luxuosos, pois pompa e luxo não fazem parte de seus fundamentos.
A Umbanda não se preocupa senão com a espiritualização das pessoas e em cuidar daqueles que são portadores de dons naturais, mas que nas outras religiões são segregados ou excluídos.
Grande tem sido o trabalho da Umbanda no campo social, pois acolhe pessoas desesperadas, confundidas e desacreditadas de suas próprias potencialidades e, pouco a pouco, vai devolvendo-lhes a esperança, esclarecendo-as da transitoriedade de suas situações e devolvendo-lhes a fé em Deus e a esperança de um futuro de paz, harmonia e fraternidade.
E se em alguns aspectos a sociedade brasileira ainda não reconheceu o imenso e ordenador trabalho realizado pela Umbanda, isso se deve aos próprios sacerdotes de Umbanda, que creditam suas realizações neste campo à espiritualidade, aos Orixás e a Deus.
Talvez por estarem conscientes da transitoriedade da vida na carne, os sacerdotes de Umbanda não procuram o reconhecimento da sociedade para o imenso trabalho que realizam em favor desta mesma sociedade, da qual também são membros.
Mas com certeza, dispensam as luzes dos holofotes porque preferem ser iluminados pela luz do amor divin, amor este que move diuturnamente e os leva ao encontro das vontades divinas, que são o amor fraterno, a concórdia entre todos os seres e a espiritualização da sociedade brasileira, berço natal da Umbanda, a única religião que reuniu em si três outras religiões: europeia, indígena e africana, mostrando a todos que divisões religiosas só existem na mente dos racistas ou dos preconceituoso, pois aos olhos de Deus todos somos Seus filhos diletos e amados.
A Umbanda enquanto religião nascente, ainda não está livre da presença dos aproveitadores da boa-fé das pessoas, mas até desses o tempo se encarregará de afasta-los e devolvê-los às suas origens pré-Umbanda.
A nós os responsáveis no plano material pela guarda da simplicidade da Umbanda e pela sua mensagem fraternal, social e espiritual, compete mantê-la em seu curso natural. É só uma questão de tempo para que a sociedade reconheça o imenso trabalho que ela realiza em benefício do povo brasileiro, sem exigir nada em troca, pois não foi para pedir, exigir ou dominar que ela foi criada. Deus a criou para doar, doar e doar!
A Umbanda doa consolo, conforto, esclarecimentos, fé e amor. E nós, os umbandistas só queremos doar nossos dons naturais em favor de nossos semelhantes.
Que Deus os abençoe em nome da Umbanda, pois é só uma questão de tempo para todos reconhecerem nela uma benção de Deus e uma dádiva dos sagrados Orixás.
Saravá, meus irmãos em Oxalá!
Rubens Sareceni - Código de Umbanda pg. 41 à 44 - editora Madras
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
CERTEZAS DA VIDA
O que se pode levar... | ||||
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terça-feira, 26 de julho de 2011
24 DE MAIO, DIA DE SANTA SARA, PROTETORA DOS CIGANOS
Santa Sara: pela força da água,

limpa nossa vida de toda maldade.
Santa Sara: com Teus mistérios,
que estejas sempre ao meu lado.
Pela força da natureza, nós que somos filhos do vento,
das estrelas e da lua,
pedimos a Vós,
Amada Senhora que permaneças sempre ao nosso lado.
Pela estrela de cinco pontas,
pelos cristais que brilham sempre em nossa vida:
que os nossos inimigos não nos vejam,
assim como nada se vê numa noite escura sem estrelas nem luar.
Se a nossa casa é o descanso do dia,
que a Tua Luz, Amada Sara, a ilumine,
para que todos os que batem a nossa porta
recebam sempre uma palavra de amor de alegria.
Santa Sara que eu nunca seja uma pessoa ingrata,
que perdoe e permaneça sempre humilde.
Amém. Assim seja. EU SOU na Luz de Sara, no Amor da Mestra, na Paz de Jesus.
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